Crescimento da ostra Crassostrea rhizophorae cultivada em diferentes densidades de estocagem no Litoral Norte de Pernambuco

Leônidas de Oliveira Cardoso Junior, Henrique David Lavander, Sergio Rodrigues da Silva Neto, André Batista de Souza, Luis Otavio Brito da Silva, Alfredo Oliveira Gálvez

Resumo


O presente trabalho avaliou o crescimento da ostra do mangue Crassostrea rhizophorae em diferentes densidades de estocagem. A espécie foi cultivada utilizando-se o método de balsa por 105 dias, no estuário do rio Itapessoca, litoral norte de Pernambuco. O desenho experimental considerou três tratamentos com cinco repetições cada, sendo os tratamentos representados pelas densidades de 400 ostras/m2 (Tratamento A), 800 ostras/m2 (Tratamento B) e 1200 ostras/m2 (Tratamento C). Foram utilizados ANOVA e o teste de Tukey (P < 0,05) para análise estatística. O comprimento médio inicial das sementes das ostras foi de 24,8 mm e final de 41,3 ± 4,8 mm, 39 ± 5 mm e 38,4 ± 4,2 mm para os tratamentos A, B e C, respectivamente, havendo diferença significativa para o crescimento final em comprimento para as diferentes densidades.

Palavras-chave


Ostreicultura, maricultura, bivalve

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DOI: https://doi.org/10.12661/pap.2012.003

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